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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Sintomas da infecção pulmonar

Falta de apetite e muita tosse acompanhada de febre podem sintomas de infecção pulmonar. Mas, para identificar a infecção pulmonar é necessário uma ausculta pulmonar, onde o médico ouve a respiração do paciente com um aparelho específico chamado de estetoscópio e, para confirmar o diagnóstico, deve-se realizar um exame de sangue e a radiografia de tórax.
Os sintomas da infecção pulmonar em geral são:
  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dor torácica
  • Dificuldade para respirar, respiração rápida e superficial
  • Coriza
  • Tosse seca ou com catarro
  • Falta de apetite
Estes sinais podem estar presentes numa gripe, otite ou resfriado comum, mas, quando a febre persiste por mais de 15 dias e só cede com o uso de medicamentos para baixar a febre, pode ser um sinal de que o micro-organismo que gerou a doença inicial pode ter chegado aos pulmões.
Uma vez diagnosticada a infecção pulmonar é importante identificar qual é o agente causador, através da análise do escarro. Pois nem todos os micro-organismos respondem bem ao tratamento com qualquer antibiótico. Por vezes, pode ser necessário usar um medicamento específico.
O tempo de tratamento varia entre 7, 10 ou 14 dias, dependendo do medicamento utilizado. Repouso, hidratação e medicamentos para diminuir a dor e a febre também podem ser utilizados.
A fisioterapia respiratória é especialmente indicada para idosos que tendem a ficar mais acamados e para indivíduos internados no hospital, com o objetivo de ajudar a eliminar as secreções.

Tratamento para infecção pulmonar

Em geral, o tratamento para a infecção pulmonar é feito com a toma de medicamentos antibióticos, repouso, hidratação e por vezes fisioterapia respiratória.
Inicia-se o medicamento ao mesmo tempo que se colhe o exame do escarro, para identificar com precisão qual é o agente causador da infecção.
É importante a realização de uma história bem feita, um exame cuidadoso e a análise dos exames complementares (hemograma e radiografia de tórax) antes de iniciar o tratamento com antibiótico,pois, na maioria das vezes o quadro é viral . A prescrição indiscriminada de antibióticos pode tornar as bactérias mais resistentes a eles, favorecendo a instalação e a cronicidade de outras doenças no futuro.
Quando uma infecção pulmonar não é devidamente tratada ela pode evoluir para um pneumotórax, abscesso, insuficiência respiratória e até sepse, com risco de morte.
Durante o tratamento é muito importante manter o indivíduo bem hidratado, especialmente as crianças pequenas e os idosos, que por vezes tem que ficar internados pois o risco de morte ou de complicações é maior.
Além disso, é relevante que o indivíduo tenha as vias aéreas superiores sempre livres. Assoar o nariz e pingar gotas de soro fisiológico nas narinas ajuda a eliminar as secreções e facilita a respiração.
Dormir com um travesseiro alto ou colocar uma almofada em baixo do colchão da criança evita que o nariz dela fique entupido e garante noites melhores dormidas, que também ajuda na recuperação.

Parada Cardiorrespiratória

O que é:

A parada cardiorrespiratória ocorre quando o coração deixa de funcionar e isso pode acontecer por diversas causas.
Por vezes, é necessário oferecer alguns medicamentos, como a Adrenalina, por exemplo, para facilitar o trabalho do coração, mas isto pode não ser suficiente, sendo necessário utilizar outro medicamento. No entanto, somente os médicos especializados é que podem decidir qual outro medicamento pode ser dado ao paciente.
A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, mas, na maior parte das vezes, ela ocorre devido a problemas cardíacos. Assim que se observe os sinais da parada cardíaca, deve-se iniciar o processo de reanimação cardíaca do indivíduo, para que ele volte à vida. Então, caso um indivíduo seja encontrado sem responder quando chamado, deve-se chamar o resgate e, prontamente, dar início às massagens cardíacas.

Causas da parada cardiorrespiratória

Algumas possíveis causas da parada cardiorrespiratória são:
  • Choque hipovolêmico (devido a sangramentos, traumas)
  • Choque séptico
  • Traumatismo
  • Doenças neurológicas (aneurisma cerebral, AVC)
  • Doenças cardíacas (como arritmias, insuficiência cardíaca)
  • Infarto
  • Infecção respiratória
  • Hipóxia (falta de oxigenação)
  • Doenças metabólicas (hipoglicemia ou hiperglicemia)
  • Distúrbios do potássio

Sinais da parada cardiorrespiratória

Os sinais da parada cardiorrespiratória são:
  • Ausência de batimentos cardíacos 
  • Ausência de respiração
  • OBS: se o paciente não responde, tratar como parada cardíaca
A parada cardiorrespiratória pode ser precedida de sintomas como:
  • Dor no peito
  • Falta de ar
  • Suor
  • Palpitações
  • Tontura
  • Escurecimento da visão ou visão turva
  • Desmaio
Para identificar a parada cardíaca, deve-se chamar e tocar o indivíduo desacordado. Se o mesmo não acordar, deve-se chamar o resgate e iniciar a massagem cardíaca.

Primeiros socorros para a parada cardiorrespiratória

Os primeiros socorros para parada cardiorrespiratória são chamar uma ambulância, ligando para o número 192, e iniciar a massagem cardíaca, de acordo com o seguinte esquema:
  • Deitar a vítima
  • Posicionar as mãos uma por cima da outra e os braços bem esticados sobre o tórax da vítima, na altura dos mamilos
  • Pressionar a região do coração com força e rapidamente na velocidade de, no mínimo, 100 compressões por minuto, deixando o tórax retornar à posição inicial entre as compressões
  • Massagear, revezando com outra pessoa a cada 2 min, se possível
  • Continuar as massagens até a chegada do resgate

domingo, 19 de janeiro de 2014

Falta de ar na gravidez

Sentir falta de ar na gravidez é normal, desde que não haja outros sintomas envolvidos. Isso ocorre porque, com o crescimento do bebê, o diafragma e os pulmões vão sendo comprimidos e a capacidade de expansão da caixa torácica fica diminuída, gerando a sensação de falta de ar.

O que fazer

O que se pode fazer é evitar grandes esforços, não se deitar de barriga para cima e evitar a ansiedade. Quando a grávida começar a sentir dificuldade para respirar, ela deverá sentar-se e concentrar-se na sua própria respiração, tentando acalmar-se o máximo possível.
Se a grávida, além da falta de ar, sentir febre, arrepios ou qualquer outro sintoma, esteja ela no primeiro, segundo ou no terceiro trimestre de gravidez, ela deverá ir ao médico para investigar a causa e assim poder eliminá-la.

Falta de ar no início da gravidez

A falta de ar no início da gravidez não é muito comum, mas pode ocorrer especialmente se a mulher tiver asma, bronquite ou se estiver resfriada.
Caso além da falta de ar, outros sintomas aparecerem, como tosse, palpitação, coração acelerado e lábios e unhas arroxeados, deve-se ir ao médico rapidamente, porque pode ser alguma doença cardíaca ou respiratória, que precisa ser tratada prontamente.
A sensação de falta de ar na gravidez poderá durar até as 36 semanas de gestação, que é quando provavelmente o bebê encaixará na pelve, fazendo com que a barriga fique um pouco mais baixa, conferindo mais espaço para o diafragma e para os pulmões.

Falta de ar na gravidez, o que pode ser

A falta de ar na gravidez pode ser causada por:
Quando o bebê encaixa na pelve, por volta das 34 semanas de gestação, a barriga tende e "descer" ou "baixar" e a falta de ar costuma diminuir porque o pulmão fica com mais espaço para se encher de ar.

Falta de ar na gravidez prejudica o bebê?

A falta de ar ligeira, que a maior parte das grávidas sentem durante a gravidez, não prejudica o bebê de forma nenhuma, pois o bebê recebe o oxigênio que necessita através do sangue vindo pelo cordão umbilical.
Contudo, se a grávida sentir qualquer outro sintoma além da falta de ar, ou se a falta de ar tornar-se cada vez pior, ela deverá ir ao médico para uma avaliação.


Insuficiência Respiratória

O que é:

A insuficiência respiratória é incapacidade de conseguir respirar sozinho, impossibilitando as trocas gasosas normais, podendo levar o indivíduo a morte em poucos minutos. Ela pode ser classificada como aguda ou crônica.

Sintomas da insuficiência respiratória

Os sintomas da insuficiência respiratória nem sempre são muito evidentes, quando trata-se de uma lesão crônica. Mas quando refere-se a uma insuficiência respiratória aguda pode haver:
  • Dificuldade em respirar;
  • Unhas e mucosas arroxeadas;
  • Taquicardia;
  • Taquipnéia;
  • Confusão mental;
  • Falta de coordenação motora;
  • Irritabilidade/sonolência;
  • Coma.
Na maior parte das vezes a falta de oxigênio no sangue gera um aumento das batidas cardíacas que depois tornam-se mais lentas até que ocorra um choque circulatório, arritmia e parada cardíaca.

Diagnóstico da insuficiência respiratória

O diagnóstico da insuficiência respiratória é confirmado através do exame clínico e do resultado de um exame chamado gasometria arterial, que mede os níveis de oxigênio e de gás carbônico na corrente sanguínea do indivíduo.
Os valores de referência para a gasometria arterial são de PaO2 80-100 mmHg, PaCO2 35-45 mmHg e SaO2 > 95% . Valores diferentes podem indicar a insuficiência respiratória.

Causas da insuficiência respiratória

Algumas possíveis causas da insuficiência respiratória são:
  • Aspiração de pequenos objetos ou vômito;
  • Pneumonia;
  • Atelectasia;
  • Asma grave;
  • Pneumotórax;
  • Uso de medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central;
  • Infarto;
  • Hemorragia;
  • Tumores;
  • Apneia do sono ou outras.

Tratamento para insuficiência respiratória

O tratamento para a insuficiência respiratória consiste no uso de medicamentos, máscara de oxigênio ou ventilação mecânica, aspiração frequente para evitar o sufocamento por catarro ou outras secreções, e por vezes a cirurgia pode ser necessária para desbloquear as vias aéreas e permitir que o indivíduo respire livremente.

Tratamento para insuficiência respiratória

Para o tratamento da insuficiência respiratória recomenda-se o uso de medicamentos que facilitam a eliminação do excesso de gás carbônico do sangue e a normalização da respiração. Isto pode ser conseguido com o uso de uma máscara de oxigênio ou com uma intubação endotraqueal, que significa dizer que o indivíduo ficará respirando com ajuda de aparelhos por algum tempo.
Além disso é importante descobrir a causa da insuficiência respiratória e eliminá-la, assim como qualquer outra complicação que surja como a parada cardíaca, por exemplo.
A fisioterapia motora e respiratória também deve ser utilizada, pois ajudará a eliminar secreções, melhorar a perfusão sanguínea e prevenir a formação de úlceras de decúbito, chamadas popularmente de escaras. As técnicas de cinesioterapia respiratória devem ser utilizadas no mínimo 2 vezes ao dia para uma melhora do quadro geral do indivíduo.

Tratamento para enfisema pulmonar

O tratamento clínico para o enfisema pulmonar é feito com a toma de medicamentos que diminuam os sintomas da doença tais como os anti inflamatórios e os corticosteróides; uso de um balão de oxigênio para facilitar a respiração e fisioterapia.

Tratamento fisioterápico para enfisema pulmonar

O tratamento fisioterápico para enfisema pulmonar consiste na realização de exercícios para expansão pulmonar, alongamento dos músculos acessórios da respiração, conscientização da postura e da respiração correta, utilizando o diafragma e não a região superior do tórax a fim de evitar a respiração apical, melhorando toda a função respiratória.
As sessões de fisioterapia devem ser realizadas diariamente e inicialmente pode ser necessário utilizar o balão de oxigênio durante os exercícios.

Tratamento natural para enfisema pulmonar

Um ótimo tratamento natural para enfisema pulmonar é aprender um exercício chamado freno labial e realizá-lo várias vezes ao dia. Basta inspirar profundamente e soltar o ar pela boca com os dentes entreabertos e os lábios semicerrados e forma a movimentá-los com o ar que sai pela boca.
Este simples exercício fortalece os músculos expiratórios e ajuda a eliminar completamente o ar dos pulmões.

Cirurgia para Sinusite

Cirurgia endoscópica para sinusite

A cirurgia para sinusite é chamada de sinusectomia e é muitas vezes o melhor tratamento para a sinusite crônica causada por problemas anatômicos como a alteração dos septo nasal ou o estreitamento das cavidades orofaciais, por exemplo.
O objetivo da cirurgia é a correta ventilação dos seios paranasais e ampliar seus espaços naturais de drenagem das secreções, evitando a retirada excessiva de tecido ósseo. A cirurgia é feita através de uma espécie de endoscopia no nariz e é totalmente realizada pelo nariz não havendo cortes ou cicatrizes externas, o que facilita a recuperação do indivíduo.

Sinuplastia com balão

Outro tipo de cirurgia para sinusite é aquela feita com um abalão inflável, chamada de sinuplastia com balão. Nela o médico deverá introduzir um fino instrumento que possui um balão inflável na ponta, na narina do indivíduo. Quando o instrumento chegar ao local correto, ela é inflado e isto quebra algumas pequenas partes ósseas fcilitando a retirada da secreção.

Recuperação da cirurgia para sinusite

A recuperação da cirurgia para sinusite é relativamente rápida mas um pouco dolorosa. Nos primeiros dias recomenda-se não tocar no nariz, só lavar o rosto com água fria e tomar todos os medicamentos receitados pelo médico na hora certa.
Pode haver pequenos sangramentos e é normal que o rosto fique um pouco inchado. Dor de cabeça, pressão nos ouvidos e sensação de peso na face também ocorrem nos primeiros dias 3 a 4 dias e podem ser tratados com a toma de analgésicos receitados pelo médico.
A alimentação deve ser pastosa e fria, não se pode tomar nada quente na 1ª semana e é preciso fazer as lavagens nasais diariamente ou de acordo com as orientações do médico. A partir do 8º dia o indivíduo poderá voltar às suas atividades normais e a atividade física pode ocorrer após 1 mês.


Pneumonia Atípica

A pneumonia atípica é mais comum na criança com menos de 6 meses e é causada por organismos diferentes dos da pneumonia comum, como o Mycoplasma pneumoniae.
A pneumonia atípica não é grave, nem traz consequências para a saúde, quando tratada adequadamente. Porém, é contagiosa através do contato com gotículas de saliva do paciente.
Os sintomas da pneumonia atípica são semelhantes aos da gripe comum, mas um pouco mais intensos e seu tratamento é feito com a toma de antibióticos.

Tratamento para pneumonia atípica

O tratamento para pneumonia atípica dura cerca de 3 semanas e pode ser feito em casa com a toma de remédios antibióticos, como Azitromicina ou Eritromicina.
Durante o tratamento é recomendado que o paciente:
  • Permaneça em casa, em repouso;
  • Beba bastantes líquidos, para facilitar a retirada de secreções;
  • Geralmente as melhoras surgem por volta do 4º dia e caracterizam-se pela diminuição da febre e do catarro.
Geralmente as melhoras surgem por volta do 4º dia e caracterizam-se pela diminuição da febre e do catarro.

Sintomas da pneumonia atípica

Os sintomas da pneumonia atípica incluem:
  • Febre até 39º C;
  • Tosse inicialmente seca;
  • Dificuldade para respirar;
  • Dor no tórax e garganta;
  • Catarro;
  • Dor muscular e articular.
Os sintomas da pneumonia atípica podem demorar entre 3 a 10 dias a aparecer após contágio com a doença.

Diagnóstico da pneumonia atípica

O diagnóstico da pneumonia atípica pode ser feito através de raio-x do tórax, exame de sangue ou do escarro e auscultação pulmonar. Geralmente o diagnóstico é feito por um médico pneumologista que irá indicar o tratamento adequado.

Pneumonia Hospitalar

A pneumonia hospitalar, também conhecida por pneumonia nosocomial, é aquela que se adquire entre as 48 horas após o internamento hospitalar até as 72 horas após a alta. Ela pode ser causada por vírus, fungos, bactérias ou protozoários que se instalam nos pulmões, diminuindo a quantidade de oxigênio e produzindo infecção respiratória.
Segundo a Anvisa, a pneumonia hospitalar é a principal infecção adquirida nas unidades de terapia intensiva e uma das mais importantes a nível hospitalar.

Tratamento para pneumonia hospitalar

O tratamento para pneumonia hospitalar pode ser feito com a utilização de remédios antibióticos durante 8 dias, como ceftriaxona, levofloxacina e gentamicina, que irão reduzir a inflamação provocada pela pneumonia hospitalar.
Em alguns casos pode ser, também, indicado o tratamento fisioterapêutico que utiliza exercícios respiratórios para aumentar a capacidade de tosse do paciente e melhorar a respiração, diminuindo os sintomas da pneumonia hospitalar e ajudando o tratamento.
No entanto, a melhor forma de tratamento continua sendo a prevenção e por isso, se se encontrar num hospital deve sempre lavar as mãos, usar máscara de proteção em locais de maior risco de infecção, como em unidades de doenças respiratórias ou terapia intensiva, e lavar os dentes pelo menos 2 vezes por dia.

Sintomas da pneumonia hospitalar

Os sintomas da pneumonia hospitalar são muito semelhantes aos da pneumonia comunitária, e incluem:
  • Dor muscular;
  • Febre alta (mais de 39º);
  • Arrepios e transpiração;
  • Tosse seca que evolui para tosse com escarro;
  • Cansaço fácil e sonolência;
  • Dor de garganta.
Quando o indivíduo apresenta estes sintomas deve procurar um médico pneumologista para avaliar o quadro clínico e realizar exames complementares, como raio-x de tórax, tomografia computorizada ou exame de escarro e sangue para  iniciar o tratamento adequado.

Pneumonia hospitalar em idosos

A pneumonia hospitalar em idosos, geralmente, não apresenta os mesmos sintomas que em um adulto mais novo, sendo que os mais comuns são:
  • Deixar de fazer o que fazia;
  • Agravamento das doenças anteriores;
  • Perder o apetite;
  • Sentir-se cansado e sem vontade de fazer algo;
  • Ficar muito confuso.
​​Os idosos são indivíduos que apresentam maiores fatores de risco para desenvolver pneumonia hospitalar, devido ao maior número de doenças, sistema imune frágil e grande número de internamentos.

Pneumonia Viral

A pneumonia viral é uma infecção no pulmão altamente contagiosa que pode surgir devido a uma gripe mal curada. Este tipo de pneumonia é mais comum em crianças e idosos devido ao enfraquecimento do sistema imune, gerando sintomas como febre alta e tosse com catarro.
O tratamento da pneumonia viral, deve ser revisto 48 horas após o início da toma do remédio antiviral, para o médico pneumologista avaliar se o tratamento é adequado. Alguns sinais da melhora da pneumonia são a redução da febre, volta do apetite ou menor quantidade de catarro na tosse.

Sintomas da pneumonia viral

Os sintomas da pneumonia viral incluem:
  • Dor ao respirar;
  • Dificuldade para respirar;
  • Febre alta, até 39ºC;
  • Tosse seca que evolui para tosse com catarro;
  • Dor de garganta ou de ouvido.
Nos idosos os sintomas de pneumonia viral também podem incluir confusão mental, cansaço extremo e falta de apetite, devendo ser consultado um médico pneumologista para iniciar o tratamento.

Pneumonia viral pega

A pneumonia viral pega porque os vírus podem ser transportados nas gotas de saliva de uma pessoa para outra.
Os pacientes com pneumonia viral devem evitar o contato direto com outros indivíduos e podem utilizar uma máscara cirúrgica, vendida em farmácias, para evitar a transmissão do vírus.
Indivíduos com o sistema imune debilitado, como crianças, idosos, pacientes com asma ou indivíduos com alguma doença recente, têm maior risco de pegar a pneumonia viral.

Pneumonia viral em bebê

A pneumonia viral em bebê é mais comum até os 3 anos de vida e os sintomas inicias podem ser:
  • Febre até 39ºC;
  • Respiração mais rápida e curta;
  • Diminuição da vontade de brincar;
  • Choro fácil;
  • Diarreia.
Normalmente a pneumonia viral tem cura, podendo ser tratada em casa. O tratamento pode ter a duração de 2 semanas, sob orientação do pediatra.
Durante o tratamento é importante fazer nebulizações com soro fisiológico e manter boa hidratação, com água ou leite.

Tratamento da pneumonia viral

O tratamento da pneumonia viral pode ser feito em casa com a toma de medicamentos anti-virais como Oseltamivir e Zanamivir por 8 a 10 dias, no caso de infecção por vírus Influenzae A, B ou H1N1.
Nos casos de pneumonia viral e bacteriana, ou de pneumonia não especificada, o tratamento deve ser feito com a toma de antibióticos, boa hidratação e alimentação mais leve. Além disso é importante não fumar e não ficar perto de quem fuma.
O internamento hospitalar, nem sempre é necessário, ficando reservado para os casos mais graves ou quando o indivíduo apresenta outras complicações como confusão metal e comprometimento renal.

Pneumonia Aspirativa

A pneumonia aspirativa é uma infecção do pulmão causada pela entrada de líquidos contaminados, vindos da boca ou estômago, nos pulmões, estando associada principalmente a alterações da deglutição.
A pneumonia aspirativa tem cura e é mais comum em bebês, idosos, pacientes em coma ou que respiram com ajuda de respirador, produzindo sintomas como febre alta e dificuldade para respirar.

Tratamento da pneumonia aspirativa

O tratamento da pneumonia aspirativa dura cerca de 14 dias e, dependendo do estado de saúde do paciente, pode ser feito em casa com a toma de remédios antibióticos, como levofloxacina ou clindamicina.
Durante o tratamento da pneumonia aspirativa é recomendado resolver o problema que levou à aspiração de líquidos para o pulmão de maneira a evitar que a pneumonia aspirativa agrave ou que volte, depois de curada.

Sintomas da pneumonia aspirativa

Os sintomas da pneumonia aspirativa geralmente incluem:
  • Febre acima de 38ºC;
  • Tosse com catarro;
  • Sensação de falta de ar;
  • Cansaço fácil.
Normalmente estes sinais e sintomas surgem até 3 dias após o indivíduo ter sofrido engasgamento com um alimento ou secreções, sendo diagnosticado por um médico pneumologista após avaliação da história clínica e de exames complementares, como raio-x do tórax e exame de sangue ou catarro.

Pneumonia aspirativa em bebê

A pneumonia aspirativa em bebê é uma das principais infecções pulmões em crianças com menos de 1 ano de idade. Geralmente ela surge quando o bebê golfa e se engasga com o vômito, porém também pode acontecer quando o bebê tem mal formações do esôfago, como atresia.
O tratamento da pneumonia aspirativa em bebê pode ser feito em casa com a toma de xaropes antibióticos, mas por vezes pode ser necessário internamento, dependendo da gravidade da doença

Pneumonia Comunitária

A pneumonia comunitária é uma infecção do pulmão que pode ser grave e que se pega fora do hospital ou nas primeiras 48 horas de internamento hospitalar. Ela tem cura, seus sintomas incluem febre alta e dor no tórax e o tratamento pode ser feito com a toma de remédios antibióticos em casa.

Tratamento para pneumonia comunitária

O tratamento para pneumonia comunitária dura entre 7 a 10 dias e pode ser feito em casa com a toma de remédios antibióticos ou antivirais, como penicilina, ceftriaxona ou azitromicina.
A melhora dos sintomas surge por volta do 3º dia, mas se houver aumento da febre ou da quantidade de secreções, é importante informar o médico pneumologista para adequar o tratamento após realizar exames de sangue e de catarro.
Normalmente a pneumonia comunitária não é contagiosa, mas o indivíduo deve evitar o contato direto através beijos ou abraços, por exemplo.

Pneumonia comunitária grave

A pneumonia comunitária grave surge, especialmente, na infância e em idosos, apresentando sintomas como falta de ar severa, febre superior a 40ºC ou coma, sendo recomendado o internamento hospitalar do adulto em unidade de terapia intensiva e da criança em pediatria.
A pneumonia comunitária grave pode ser tratada com remédios antibióticos, mas a sua cura é difícil de alcançar e o tempo de duração do tratamento depende do paciente e da gravidade da infecção, podendo durar semanas ou, até, meses.

Sintomas da pneumonia comunitária

Os sintomas da pneumonia comunitária incluem:
  • Febre superior a 38ºC;
  • Tosse com catarro;
  • Calafrios;
  • Dor torácica;
  • Fraqueza e cansaço fácil.
Quando o indivíduo apresenta estes sintomas deve procurar um médico pneumologista nas primeiras 48 para iniciar o tratamento adequado, evitando complicações graves como infecção generalizada ou coma.

Causas da pneumonia comunitária

As causas da pneumonia comunitária podem ser:
  • Contato com saliva e catarro do indivíduo contaminado;
  • Exposição a ambientes frios ou poluídos;
  • Não tratar a gripe corretamente.
A melhor forma de evitar as causas da pneumonia comunitária é utilizar roupa adequada à estação do ano e evitar locais fechados com poeiras e fumaça.

Diagnóstico da pneumonia comunitária

O diagnóstico é feito através de exames como o raio-x do tórax e o exame de sangue. Porém, o médico pneumologista pode ainda requisitar a análise do catarro para identificar o agente causador da pneumonia comunitária e adequar o tratamento.

Tuberculose tem cura

A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Bacilo de Koch que tem grandes chances de cura quando o tratamento é realizado corretamente. A doença afeta principalmente os pulmões mas pode afetar qualquer outra região do corpo.
Seu tratamento é feito com a toma de 2 ou 4 antibióticos combinados entre si por 6 a 24 meses ininterruptos e no caso da tuberculose extrapulmonar deve-se incluir as medidas terapêuticas relacionadas à área afetada, que podem incluir fisioterapia e/ou cirurgias.

Tuberculose é contagiosa?

Após 15 a 30 dias do início do tratamento da tuberculose pulmonar o indivíduo deixa de ser contagiosa e por isso não é necessário manter-se distante do paciente. Há uma significante melhora dos sintomas da doença após o segundo mês de tratamento mas alerta-se que se mantenha o tratamento até que a cura da tuberculose seja comprovada laboratorialmente.
A tuberculose extrapulmonar não é contagiosa.

Vacina da tuberculose

A vacina contra tuberculose BCG é a única forma de prevenção contra as formas mais graves da doença e deve ser administrada em todos os bebê não portadores do vírus HIV, logo no primeiro mês de vida.

Traqueobronquite

O que é:

A traqueobronquite é uma inflamação na traquéia e nos brônquios que gera sintomas como tosse e dificuldade para respirar devido ao excesso de muco, que faz com que os brônquios fiquem mais estreitos atrapalhando o funcionamento do sistema respiratório. A traqueobronquite aguda dura em média 15 dias e seu tratamento consiste na toma de medicamentos mucolíticos, broncodilatadores e antibióticos.

Sintomas da traqueobronquite

São sintomas da traqueobronquite:
  • Tosse seca ou tosse com catarro;
  • Febre baixa;
  • Dor no peito;
  • Dor de cabeça;
  • Inspiração ruidosa;
  • Sensação de falta de ar.

Causas da traqueobronquite

As causas da traqueobronquite podem ser:
  • Infecção viral, sendo a proveniente de uma evolução de resfriados e gripes;
  • Infecção bacteriana, que passa de uma pessoa para outra através das suas secreções respiratórias ou
  • Contato com substâncias irritantes, como fumaça de cigarro, ácidos ou poluentes atmosféricos.
A traqueobronquite pode ser transmitida de pessoa para pessoa através da inalação de gotículas de saliva ou tosse da pessoa contaminada. Fala, tosse e espirro são vias comuns de contaminação.

Tratamento para traqueobronquite

O tratamento para traqueobronquite pode depende da causa da doença.
  • Traqueobronquite proveniente de um vírus: Deve-se apenas tomar providências para aliviar a tosse que geralmente são medicamentos broncodilatadores que ajudam também na eliminação da mucosa e mucolíticos como, por exemplo, o Mucosolvan que facilita a eliminação de mucosa.
  • Traqueobronquite proveniente de uma bactéria: O paciente deverá procurar um médico para que ele receite um antibiótico que melhor se encaixe ao seu quadro.

Complicações da traqueobronquite

Geralmente a traqueobronquite aguda é bem tolerada e não gera complicações, contudo ela pode virar uma traqueobronquite crônica se não for tratada de forma correta ou se os hábitos que estão gerando os sintomas não forem mudados. Sem o tratamento adequado os brônquios continuaram produzindo muco em excesso. Esta doença é particularmente mais perigosa para as crianças.

Prevenção da traqueobronquite

Como um vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra com facilidade, a melhor forma de prevenção da traqueobronquite aguda é não ficar muito tempo em locais fechados, evitar aglomeração de pessoas e higienizar-se adequadamente, diminuindo, assim, as chances de complicações de doenças.

Perigos de inalar fumaça de incêndio

Os perigos de inalar fumaça de incêndio variam desde queimaduras nas vias aéreas como o desenvolvimento de doenças respiratórias como bronquiolite e pneumonia até 5 dias depois do incidente. Isso porque o monóxido de carbono é uma substância tóxica e quando chega aos alvéolos, local responsável pela troca gasosa e parte fundamental da respiração, ele gera acumulo de sangue na região, impedindo a respiração.
Dependendo da quantidade de fumaça que foi inalada o indivíduo pode evoluir de intoxicação respiratória para morte em 2 a 5 minutos. Entretanto, os indivíduos que inalaram uma quantidade menor de fumaça ainda podem sofrer suas consequências por até 3 semanas desenvolvendo infecções respiratórias.

Sintomas de infecção respiratória

  • tosse; chiado no peito;
  • febre; dificuldade em respirar;
  • tontura e enjoo.
Ao notar algum destes sintomas deverá procurar um médico, sem tomar nenhum medicamento, para evitar que ele mascare os sintomas e dificulte o diagnóstico da doença. O indivíduo deverá ser observado, o médico poderá pedir exames como raio-x torácico e gasometria arterial e o indivíduo poderá ficar internado na Unidade de Tratamento Intensivo UTI até a completa remissão da doença.

Abcesso Pulmonar

O que é:

Abcesso pulmonar é a morte do tecido pulmonar causada por infecção microbiana, caracterizada pela formação de cavidades que variam desde poucos milímetros a 5-6cm de diâmetro, normalmente preenchidas com pus. O diagnóstico é feito através do quadro clínico, radiografia pulmonar e exames de sangue.
Os abcessos pulmonares podem ser classificados como sendo único ou múltiplos, unilateral ou bilateral, agudo ou crônico, primário por aspiração, secundário por obstrução dos brônquios, congênitos ou adquiridos.

Sintomas do abcesso pulmonar

Os sintomas do abcesso pulmonar são:
  • tosse, febre, escarros com pus ou sangue com mau cheiro,
  • febre, dor no tórax, perda de peso e
  • aumento do tamanho das pontas dos dedos das mãos e pés.

Abcesso pulmonar infantil

O Abcesso pulmonar infantil é relativamente raro, porém muito perigoso, exigindo um grande período de hospitalização, com uma alta taxa de mortalidade quando comparada a outras infecções respiratórias.
Na criança com abcesso pulmonar, é muito importante definir a doença principal da criança, avaliar precocemente a origem da infecção, o estado imunitário, assim como a localização e a extensão do processo infeccioso. O tratamento inicial deve ser preferencialmente conservador, com antibióticos.

Diagnóstico do abscesso pulmonar

O diagnóstico do abscesso pulmonar é feito através da análise:
  • dos sintomas;
  • radiografia pulmonar e
  • exames de sangue.

Causas do abcesso pulmonar

As causas do abcesso pulmonar são a penetração de micróbios no organismo, o que ocorre através dos seguintes mecanismos:
  • Aspiração de material infeccioso (causa mais frequente): em casos de alcoolismo agudo, coma, anestesia, sinusite, infecções na gengiva e quando a pessoa não consegue ter uma tosse eficaz; Infecção pulmonar;
  • Câncer;
  • Penetrações traumáticos diretas nos pulmões;
  • Disseminação de infecções de um órgão vizinho.

Tratamento para abcesso pulmonar

O tratamento para o abcesso pulmonar é feito através de antibióticos por 2 a 3 semanas, que na maior parte dos casos resolve o problema, deixando para trás uma cicatriz no pulmão. Na fase aguda também são indicados, suporte nutricional e fisioterapia respiratória. Se essas medidas não forem eficazes, deve-se realizar uma cirurgia para drenar o abcesso, e em último caso, retirar a parte do pulmão infeccionado.

Fisioterapia para abcesso pulmonar

A fisioterapia para abcesso pulmonar é feita através de:
  • Drenagem Postural: após localização do abcesso pulmonar, posiciona-se o indivíduo na direção do brônquio-fonte para posterior eliminação das secreções através da tosse;
  • Cinesioterapia respiratória: são orientados exercícios respiratórios visando aumentar a expansibilidade do tórax e normalizar os volumes pulmonares;
  • Espirometria de incentivo: a pessoa é orientada a inspirar profundamente (puxar o ar para dentro dos pulmões) e mantê-lo por alguns segundos. Pode ser feita através de aparelhos como o Respiron;
  • Aspiração de secreções se a pessoa não conseguir tossir.
A fisioterapia para abcesso pulmonar é mais eficaz em pessoas colaborativas que respondam às solicitações de tosse e exercícios respiratórios.

Rinite

O que é:

A rinite é a inflamação da mucosa nasal que gera sintomas como o escorrimento nasal frequente e pode haver espirros e tosse. Seu tratamento pode ser feito com a toma de medicamentos, medidas gerais de higienização dos ambientes e imunoterapia.

Sintomas de rinite

Os sintomas de rinite podem ser diferentes de um indivíduo para o outro, o seu principal sintoma é o nariz escorrendo, mas o indivíduo também pode apresentar:
  • olhos avermelhados e lacrimejantes;
  • espirros;
  • tosse seca persistente;
  • sensação de ardência nos olhos, nariz e boca;
  • vômito em caso de tosse excessiva.
A rinite pode favorecer o surgimento de outras doenças como por exemplo otite e conjuntivite pelo acumulo de secreções nas vias aéreas. Com o passar do tempo o indivíduo ainda pode apresentar sintomas como:
  • olheiras;
  • dor de garganta;
  • dor de cabeça;
  • olhos inchados;
  • diminuição da audição e do olfato.

Causas da rinite

As causas da rinite podem ser:
  • alergia à poeira, ácaros, descamação da pele dos animais, pólen das árvores ou das flores, poluição, fumaça,
  • infecção viral ou bacterina nas vias aéreas.

Diagnóstico da rinite

Para o diagnóstico da rinite sugere-se que o indivíduo vá a uma consulta médica e depois de observar os sintomas da doença, o médico poderá pedir um exame de sangue para verificar se a quantidade de IgE está alta e um teste de alergia para poder identificar à que o indivíduo têm alergia.
Este diagnóstico pode ser feito a partir dos 5 anos de idade, pois antes desta faixa etária os resultados poderão estar incorretos e por isso, se há suspeita de que a criança sofra de rinite alérgica o que se deve fazer é tentar identificar à que ela tem alergia e por isso recomenda-se que os pais mantenham a casa muito bem limpa, livre da poeira, usem sabão em pó e amaciante hipoalergênicos e as roupas de cama e as próprias roupas da criança deverão ser de algodão. No seu quarto deve-se evitar os bichinhos de pelúcia, tapetes e cortinas.

Tratamento para rinite

O tratamento para rinite vai depender do que originou a doença, se ela é causada por uma alergia o que pode fazer é afastar o indivíduo daquilo que lhe dá alergia, manter o nariz sempre muito limpo recorrendo à lavagens nasais, e nos dias mais críticos usar um remédio para alergia. Outra forma de tratamento para rinite é o uso de remédios como corticosteroides, anti-histamínicos e descongestionantes nasais por um curto período de tempo, e um último caso, a toma de vacinas contra a alergia que ele possui, que é chamada de imunoterapia dessensibilizante.

Remédio para rinite

Um bom remédio para rinite é fazer um lavagem nasal com água morna e sal ou soro fisiológico. Basta misturar 1 copo de água mineral morna e 1 colher (café) de sal, inspirar um pouco desta água, prender a respiração e fazer uma pequena massagem no nariz para retirar toda a sujeira. Depois basta assoar o nariz e verificar se ficou realmente limpo, caso contrário deve-se repetir a operação.
Contudo, se o médico receitar pode-se ainda utilizar alguns remédios para rinite como:
  • Fenergan;
  • Sinutab;
  • Claritin;
  • Adnax.

Rinite alérgica

A rinite alérgica é a forma mais comum de rinite e seu principal sintoma é o nariz escorrendo. A secreção é pouca e é transparente, mas e constante ou frequente, e o seu tratamento consiste em manter o indivíduo afastado daquilo que ele tem alergia e em alguns casos o médico pode indicar a toma de um remédio antialérgico, como a Loratadina, por exemplo. Mas o indivíduo não deverá utilizar este remédio de forma exagerada para evitar seus efeitos colaterais e evitar o comprometimento do fígado à longo prazo, e por isso é muito importante que se descubra a causa da alergia para que ela seja eliminada e o indivíduo não apresente mais os sintomas da rinite.
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Rinite vasomotora

A rinite vasomotora é a inflamação da mucosa nasal causada por alterações no próprio nariz do indivíduo, não sendo causada por alergia. Nela, o indivíduo apresenta o nariz sempre escorrendo mas os exames de alergia são sempre negativos. Neste caso o excesso de secreção nasal é causada pela dilatação excessivas dos vasos sanguíneos e linfáticos presentes na parte interna do nariz e por vezes, o seu melhor tratamento é a cirurgia.

Remédio para Rinite

O melhor remédio para rinite é aquele receitado pelo seu médico após identificar a causa da doença. Mas alguns exemplos de remédios que podem ser utilizados no tratamento da rinite são:
  • Naricin
  • Diprospan
  • Cetirizina
  • Muricalm;
  • Allegra;
  • Claritin.
Em caso de rinite alérgica pode-se ainda recorrer à vacina antialérgica como a Rhinovac, por exemplo.

Remédio caseiro para rinite

Um ótimo remédio caseiro para rinite é fazer lavagens nasais de 3 a 4 vezes por dia em cada narina. Basta adicionar 1 colher (café) de sal em 300 ml de água mineral e com o auxílio de um conta gotas pingar um pouco da mistura na narina, inspirar e depois cuspir toda a sujeira.
Assoar o nariz várias vezes ao dia e depois limpá-lo muito bem com água morna para manter o nariz sempre bem limpo.

Remédio para rinite alérgica

Um excelente remédio para rinite alérgica é a vacina antialérgica Rhinovac do laboratório Darrows S.A. Esta vacina trata a causa e não somente os sintomas da rinite e é indicada para casos onde mesmo seguindo todas as orientações do médico o indivíduo continua apresentando os sintomas da doença.
Ela é indicada principalmente no final da infância e adolescência pois a rinite alérgica crônica pode favorecer a instalação de outras doenças como a asma e a bronquite, por exemplo.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Bronquite Asmática

A bronquite asmática é a inflamação dos brônquios pulmonares, que são locais por onde o ar passa, causada por uma alergia e por isso muitas vezes ela também é chamada de bronquite alérgica.
A bronquite asmática é uma doença que não se "pega" pois ela não é transmissível de um indivíduo para o outro. Suas causas estão relacionadas a alergia respiratória.

Sintomas da bronquite asmática

Os sintomas da bronquite asmática podem ser:
  • Dificuldade para respirar;
  • Pode haver tosse com catarro;
  • Pode haver febre, mas isto não é muito comum;
  • Sons audíveis quando o indivíduo respira;
  • As pontas dos dedos e a boca podem ficar arroxeadas devido a falta de oxigênio no organismo.
Os sintomas da bronquite asmática podem surgir em qualquer momento e em qualquer idade, e por isso é importante seguir o tratamento com o uso dos remédios receitados pelo médico.
O diagnóstico da bronquite asmática pode ser feito pelo pneumonologista através da  observação dos sintomas, auscultação dos pulmões e através do teste de espirometria e do teste de alergia.

Bronquite asmática tem cura?

A bronquite asmática pode ter cura quando a alergia que causa a bronquite consegue ser eliminada e isto pode ser conseguido com a toma de determinadas vacinas indicadas pelo médico pneumologista. No entanto, em muitos casos como a alergia não pode ser curada, a bronquite asmática pode não ter cura.

Tratamento da bronquite asmática

O tratamento para bronquite asmática pode ser feito com o uso de medicamentos que fluidificam as secreções, desinflamam a região e facilitam a passagem do ar, receitados pelo médico pneumologista. Alguns exemplos de remédios para bronquite asmática são o Ventilam e o Symbicort, que são uma espécie de "bombinha" que o indivíduo deve levar para todos os lugares para onde for e usar sempre que sentir falta de ar.
A fisioterapia também pode ser um recurso para o tratamento da bronquite asmática, sendo útil para melhorar a capacidade respiratória e eliminar as secreções. Os exercícios respiratórios fortalecem os músculos envolvidos na respiração, expandindo a capacidade pulmonar e por isso pode ser útil dentro e fora da crise.
A bronquite asmática na gravidez também pode ser tratada da mesma forma, com o uso dos medicamentos que a mulher já utiliza habitualmente para tratar a asma.